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Em cumprimento às determinações legais e estatuárias, a Administração da São Francisco submete à apreciação de V.Sas. as últimas Demonstrações Financeiras, acompanhadas dos pareceres dos Auditores Independentes e do Conselho Fiscal, bem como da Manifestação do Conselho Deliberativo e Notas Explicativas.
Veja abaixo as últimas Demonstrações Financeiras disponiveis.
O Informativo Mensal criado pela Fundação São Francisco, apresenta mensalmente a seus participantes, informações atualizadas e relevantes referente aos planos de benefícios administrados.
O objetivo do informativo, é manter uma comunicação mais clara e transparente para com os participantes, transmitindo informações relevantes dos fatos e resultados apurados mensalmente.
Mantenha-se Atualizado! Veja abaixo as últimas edições do informativo.
A Política de Investimentos é uma importante ferramenta de planejamento da Fundação. Nela estão as diretrizes gerais para a gestão dos recursos financeiros a serem administrados, que atualmente já superam R$ 1,1 bilhões. O documento tem como objetivo guiar a gestão para que sejam obtidos os melhores desempenhos para os recursos dos participantes e dos patrocinadores, observando os mais elevados níveis de prudência, bem como princípios de governança, segurança, solvência, liquidez e transparência.
A Política de Investimentos da São Francisco segue as normas as quais estão submetidas as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e dispõe, em alguns casos, de limites ainda mais restritivos que os impostos pelos normativos vigentes. Atualmente, a gestão dos recursos vem sendo realizada por meio de Carteira Própria e de fundos de investimento abertos e exclusivos (com gestão própria e terceirizada), sendo que a Fundação contrata somente instituições ou administradores de carteiras ou fundos de investimento que estejam autorizados e registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Cenário Econômico Prospectivo – O panorama para o período de 2025 a 2029 é marcado por incertezas decorrentes de fatores que podem alterar profundamente a dinâmica financeira global, tais como: i) os esforços dos países para controlar a inflação por meio da atuação dos bancos centrais, enquanto buscam simultaneamente retomar o crescimento econômico; ii) o segundo mandato de Donald Trump nos EUA, cujas ações, profundidade e forma de implementação ainda dependem da maneira como serão efetivadas as promessas de campanha; e, iii) no cenário doméstico, o risco fiscal é um fator importante a ser monitorado, com a continuidade da deterioração das contas públicas representando uma ameaça para a estabilidade econômica. Além disso, persiste a dúvida quanto à eficácia das medidas de contenção de gastos. A possível persistência da desancoragem das expectativas inflacionárias e as eleições de 2026 também serão elementos cruciais na definição do ambiente econômico.
Metodologia para a Definição da Estratégia de Investimentos – Para a confecção da proposta de alocação dos recursos a vigorar na Política de Investimentos, são analisadas as perspectivas de retorno e risco dos ativos financeiros para um horizonte de cinco anos, além de indicações obtidas a partir da metodologia de construção de uma macroalocação de recursos por definição de uma Fronteira Eficiente de Markowitz. Basicamente, são efetuadas três etapas: i) Construção do ALM (Gerenciamento de Ativos e Passivos), com a definição dos ativos mais eficientes para se fazer o “casamento” do passivo; ii) Criação da Fronteira Eficiente; e, iii) Definição da Alocação Objetivo e das Alocações Mínima e Máxima para cada segmento de aplicação de cada ente ou perfil de investimentos. É importante reforçar que a Alocação Objetivo será perseguida ao longo do período de 2025 a 2029, porém dependente da concretização de cenário econômico condizente e favorável à diversificação dos investimentos e alongamento de prazos dos ativos de Renda Fixa. No caso das metas de rentabilidade, essas também serão perseguidas ao longo do período considerado, e de forma acumulada, mesmo que eventualmente não sejam alcançadas em cada um dos anos (ano civil).
Monitoramento e Controle dos Investimentos – Os investimentos realizados pela São Francisco são monitorados pelo Comitê de Investimentos, órgão consultivo da Diretoria Executiva. O Comitê de Investimentos realiza reuniões periódicas para avaliação do desempenho e das perspectivas dos investimentos, de oportunidades de mercado, de cenários, das alocações dos recursos, além do acompanhamento da aderência dos investimentos da Fundação à sua Política de Investimentos e à legislação vigente.
O controle interno dos riscos dos investimentos é realizado pela Gerência de Finanças, Comitê de Investimentos e por consultoria externa, que monitora os seguintes riscos dos investimentos: mercado, sistêmico, crédito, liquidez, legal, entre outros.
A leitura do documento é essencial e recomendada aos participantes São Francisco, para que possam estar sempre bem-informados sobre a gestão do seu patrimônio, bem como compreender os conceitos, premissas e estratégias adotados.
Confira abaixo mais informações
O Relatório Anual da Fundação São Francisco (RAI) traz anualmente informações completas sobre o desempenho da entidade nos aspectos econômico e social, destacando de forma simples e objetiva os principais resultados, melhorias e projetos colocados em prática.
O objetivo do relatório é prestar contas de ações e projetos feitos ao longo do ano para aumentar a eficiência do trabalho e a satisfação dos nossos participantes e assegurar a rentabilidade, o equilíbrio e a segurança do patrimônio da entidade.
Veja abaixo as últimas edições do relatório.
O Relatório Gerencial é o mecanismo de acompanhamento, avaliação e prestação de contas da Diretoria Executiva da Fundação São Francisco aos membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e também aos participantes ativos e assistidos dos Planos de Benefícios.
Em consonância com os princípios e práticas de governança estabelecidos na legislação pertinente o relatório foi estruturado de forma a demonstrar as atividades desenvolvidas pelas diversas unidades que compõem a estrutura orgânica da Fundação e demonstrar os resultados alcançados por trimestre, inclusive de forma comparativa com exercícios anteriores.
Veja abaixo as últimas edições do relatório por ano e trimestre.